sexta-feira, 20 de agosto de 2004

Prazeres

Um dos grandes prazeres da vida é ouvir o nosso gato (ou o gato que nos escolheu para sermos o seu humano) ronronar! Sabê-lo feliz e, consequentemente sermos tb felizes. A vida tem mtos prazeres (às vezes, viver é uma coisa boa!): os naturais e instintivos, outros socialmente aprendidos, uns para toda a gente, outros só para alguns, universais, culturais, individuais, a dois, a três, grupais, entre outros.
Pois é, o meu gato, uma fonte de prazer... Chamo-lhe Artémis. É linduuuuu.
ohhhhhhh e qd ele se espreguiça...... hummmmmmmmmmmmmm!
OBRIGADA ARTÉMIS!!!!!!!!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2004

Recordações

É inacreditável... É, deveras, inacreditável...
Ontem, numa pesquisa tardia no emule encontrei parte da banda sonora da telenovela Tieta.
É mesmo inacreditável que certas coisas tenham tanto poder. O poder de nos transportar para a nossa infância, para tempos felizes. A data da estreia no Brasil foi a 14/08/1989. Ora, ainda k tivesse chegado cá depois, eu tinha no máximo 8 anos. Na 4ª classe (bem sei que agora há os ciclos do ensino básico, mas, pra mim, há-de ser sempre a 4ª classe). Como é a vida de uma menina na 4ª classe? Uma menina de saias, collants, vestidos de alças e totós no cabelo. Não me lembro muito bem da escola. Também não me lembro das coisas fora da escola. agora que penso nisso não me lembro de muita coisa quando tinha 8 anos. A não ser que era feliz.
Mas, estranhamente, consigo cantarolar as músicas da tieta (e não me refiro só ao genérico) e lembro-me das personagens, das paisagens. Provavelmente nunca mais verei a Tieta. (Está decidido, vou ler o livro.)
Às vezes, sinto um ligeiro aperto por saber que nunca mais vou ter algumas coisas das quais gosto. Sofrimento até.
Como diz a música de Xutos (que não é tão nova assim):
"o que foi não volta a ser
mesmo que muito se queira
e querer muito é poder
o que foi não volta a ser"

Volta

Voltei de férias. Ainda não tive tempo p'ra recomeçar. Ler os emails todos. Fóruns. Notícias. Pôr os assuntos em dia. Desfazer as malas. Quando páro custa-me sempre recomeçar...
Escrevi algumas coisinhas no meu caderninho p'ra depois escrever aqui. Talvez amanhã...

sexta-feira, 6 de agosto de 2004

Férias

Vou de férias.
Volto em breve.

As horas passam, os dias passam, os meses passam, os anos passam...
E eu, onde estou? Que compasso sou nesta valsa lenta. Qual é o meu tempo?

Encadeamentos

É altamente inacreditável que um dia se perceba a razão das coisas acontecerem. Mas é profundamente gratificante quando um raminho da árvore ganha forma nas nossas cabeças. Saber que o que acontece hoje se deveu a uma série de dias e noites. É reconfortante saber que quando procuramos uma coisa, queremos saber qualquer coisa, as coisas aparecem, mais cedo ou mais tarde, assim, sorrateiramente, subtilmente, sem esperarmos. E aí, felicidade, vontade rir, vontade de chorar, vontade de se agradecer sabe-se lá a quem, vontade de acreditar que as coisas têm algum sentido, que não são só acasos. É fabuloso que um momento de felicidade, de paz, de serenidade, como o que sinto agora, se deva a tantas acções, minhas e não só, a tantos encadeamentos.
Erik Satie - Gymnopedie Nº1